Em época de crise, não há nada como reciclar os nossos livros.
Assim, se tens em casa livros que já leste, mas que ainda estão em bom estado, coloca-os na caixa "Troca de Livros" e leva para casa um que ainda não leste.
Com a leitura nunca te sentes só!
Traz um livro e faz um amigo!
Contribui para a divulgação da LEITURA!
31 maio 2012
29 maio 2012
História de Livros Lidos
No dia 17 de maio, os alunos do 4º A, acompanhados pela professora titular da turma, Emília Pereira, vieram visitar a nossa BE e ouvir ler a história "A árvore" de Sophia de Mello Breyner Andresen por dois alunos do 7ºG, o Vasco Teixeira e o Pedro Carneiro, acompanhados por imagens alusivas aos texto projetadas em powerpoint.
Após esta audição, a professora bibliotecária voltou a mostrar a imagens, com o intuito de auxiliar os alunos a fazer o reconto escrito do texto.
Todos trabalharam afincada e ordeiramente.
Aqui fica um exemplo dos texto produzidos:
A todos o nosso muito obrigada.
Após esta audição, a professora bibliotecária voltou a mostrar a imagens, com o intuito de auxiliar os alunos a fazer o reconto escrito do texto.
Todos trabalharam afincada e ordeiramente.
Aqui fica um exemplo dos texto produzidos:
A árvore
Era uma vez uma árvore enorme que cresceu no arquipélago
japonês. A árvore era muito, muito grande, com ramos também muito grandes e uma
copa redonda, cuja sombra era utilizada pelos habitantes da ilha para se
protegerem do sol.
Todos a população adorava esta árvore frondosa que crescia
com o pôr do sol e com a luz do luar.
Mas havia um problema, os habitantes não gostavam muito das
noites, porque eles ficavam brancos. Pensaram então em cortar a árvore, mas
alguns não estavam de acordo, no entanto acabaram por cortá-la.
Com os ramos da árvore construíram várias coisas, mas com o
tronco fizeram uma barca para o povo para se lembrarem dela. Foi como se a árvore
tivesse renascido sob a forma de barca e por isso fizeram uma grande festa,
lançando vários balões vermelhos e brancos.
Com esta barca, viajaram por muitas ilhas, onde fizeram
comércio.
Na ilha plantaram cerejeiras que ao florir davam flores cor-de-rosa
e brancas.
Nas festas utilizavam fatos chamados kimonos, como manda a
tradição japonesa. Também faziam fatos de papel a imitar leões…
Então, para se lembrarem sempre da árvore, dedicaram-lhe uma
música, e com o mastro da barca que entretanto tinha apodrecido, fizeram uma
biwa e com ela tocaram:
“ A árvore antiga
Que cantou na brisa
Tornou-se cantiga.”
Manuel Ribeiro, nº17,
4º A
Homenagem a Jorge Amado
Para assinalar o 100º ano do nascimento de Jorge Amado.
Jorge Amado não é um escritor brasileiro. Jorge Amado é um
escritor do mundo.
Como cidadão do mundo viveu, exilado em países da América
Latina e da Europa, mas os seus textos revelam o seu coração, as suas raízes
brasileiras.
Abordando temáticas diversificadas, escrevendo para públicos
heterogéneos, procurou sempre incutir mensagens vitais, alertando sempre para
as injustiças sociais da vida. Algumas não chegaram a ser compreendidas no
tempo pretendido, mas outras tornaram-se intemporais.
É o caso da obra Capitães da Areia.
Centrando-se numa realidade que se
queria escondida, Jorge Amado revela ao mundo a problemática dos “meninos da
rua” brasileiros, o que lhe vale, em 1937, a apreensão e destruição da sua
primeira edição. Só em 1944 é que seria editada a segunda edição, que lhe
serviria de catapulta para o estrelato no estrangeiro.
Dono de uma clareza de escrita sem
precedentes, bebia no quotidiano o segredo da sua inspiração, descrevendo com
uma beleza e um lirismo inigualável o drama que aqueles jovens assaltantes
sem-abrigo vivenciavam nas ruas de Salvador.
Com as suas palavras, ele consegue
transformar a visão dos acontecimentos, fazendo com que leitor fique do lado
dos meninos, ladrõezinhos que lançavam ondas de terror na praia. Sim, porque
esses meninos são apenas “criaturas inocentes”, produto final da educação e da
atenção que uma sociedade demasiado voltada para si criara.
Apesar das contrariedades da vida, estes meninos têm
sentimentos puros, sentimentos de lealdade e de proteção que obrigam o leitor a
travar uma luta interior. E estes meninos continuam a existir pelo mundo fora…
Jorge Amado não deixa ninguém
indiferente, conseguindo amolecer o mais duro dos corações, dando novos
contornos às adversidades da vida, que continuam a subsistir e a proliferar por
todo o mundo.
Obras:
O País do Carnaval (1932)
Cacau (1933)
Suor (1934)
Jubiabá (1935)
Mar Morto (1936)
Capitães da Areia (1937)
A Estrada do Mar (1938)
ABC de Castro Alves: louvação (1941)
Brandão entre o Mar e o Amor (1941)
O Cavaleiro da Esperança: Vida de Luís Carlos Prestes (1945)
Terras do Sem Fim (1942)
O Amor de Castro Alves: história de um poeta e sua amante (1944)
São Jorge dos Ilhéus (1944)
Bahia de Todos-os-Santos: guia das ruas e dos mistérios da Cidade de Salvador (1945)
Seara Vermelha (1946)
O Mundo da Paz (1950)
Os Subterrâneos da Liberdade (1952)
Gabriela, Cravo e Canela (1958)
O Amor do Soldado (1958)
A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água (1959)
De como o Mulato Porciúncula Descarregou seu Defunto (1959)
Os Velhos Marinheiros (1961)
Os Pastores da Noite (1964)
Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966)
Tenda dos Milagres (1969)
Teresa Batista Cansada da Guerra (1973)
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor (1976)
Tieta do Agreste (1977)
Farda, Fardão, Camisola de Dormir (1979)
Cacau (1933)
Suor (1934)
Jubiabá (1935)
Mar Morto (1936)
Capitães da Areia (1937)
A Estrada do Mar (1938)
ABC de Castro Alves: louvação (1941)
Brandão entre o Mar e o Amor (1941)
O Cavaleiro da Esperança: Vida de Luís Carlos Prestes (1945)
Terras do Sem Fim (1942)
O Amor de Castro Alves: história de um poeta e sua amante (1944)
São Jorge dos Ilhéus (1944)
Bahia de Todos-os-Santos: guia das ruas e dos mistérios da Cidade de Salvador (1945)
Seara Vermelha (1946)
O Mundo da Paz (1950)
Os Subterrâneos da Liberdade (1952)
Gabriela, Cravo e Canela (1958)
O Amor do Soldado (1958)
A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água (1959)
De como o Mulato Porciúncula Descarregou seu Defunto (1959)
Os Velhos Marinheiros (1961)
Os Pastores da Noite (1964)
Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966)
Tenda dos Milagres (1969)
Teresa Batista Cansada da Guerra (1973)
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma história de amor (1976)
Tieta do Agreste (1977)
Farda, Fardão, Camisola de Dormir (1979)
28 maio 2012
Vencedores do Avert dos Poemas Sol tos
À semelhança dos
anos anteriores, as Bibliotecas Escolares do Concelho de Gondomar, em
colaboração com a Biblioteca Municipal de Gondomar e a Câmara Municipal de
Gondomar levaram a cabo a edição de mais um concurso dos Poemas Soltos.
Foram muitos os participantes das várias escolas do nosso
concelho, nas várias categorias, e o nosso Agrupamento de Escolas foi
duplamente bafejado com a sorte, uma vez que conseguiu arrecadar dois prémios:
- 3º lugar na categoria do 1º ciclo, para o aluno Hugo
Carvalho, do 4º H, da EB1 de S- Caetano
nº2;
- 3º lugar na categoria do 3º ciclo, para a aluna Inês
Bessa, do 9º A.
Estes alunos irão receber um cheque, um livro e um
diploma de participação.
Todos os participantes receberão um livro da 8ª edição dos
Poemas Sol tos (coletânea dos poemas mais representativos submetidos a
concurso) e um diploma de participação na cerimónia de entrega dos prémios, no
dia 1 de Junho de 2012, pelas 21h, no pavilhão de multiusos de Gondomar.
A todos os participantes e aos professores que
orientaram, o nosso muito obrigada.
Estão desde já convidados para a cerimónia de 1 de Junho!
Os animais
Chegou
o cão,
O
gato e o rato
O
gato correu atrás do rato
E
o cão roeu o sapato.
Chegou
o leão,
Que
era muito mau
E
o macaco deu-lhe com o pau.
Chegou
o elefante
Com
uma tromba gigante
E
a girafa
Com
um pescoço hilariante.
Chegou
a ovelha,
Com
o corpo com lã
E
o lenhador
Com
uma grande pá.
Chegou
o galo
A
cantar de madrugada
E
a galinha
Acordou
muito ensonada.
Chegou
o cágado
Com
a sua carapaça
E
a tartaruga
Disse
olá cheia de graça.
Chegou
o caracol
Que
era muito lento
E
apareceu a gazela
Correndo
como o vento.
Chegou
o cão da Pradaria
Correndo
com alegria
E
com todos os animais
Fez
uma grande folia.
Hugo Carvalho
4º ano
EB1 de S.
Caetano nº2
Tu
sonhas?!
Tu
imaginas coisas impossíveis?!
Tu
tens um mundo pensado, imaginado, criado por ti e só por ti?!
Tu
tens criaturas salvadoras no teu mundo?!
Tu
foges do escuro dos teus olhos?!
Tu
tens medo?!
Tu
tens medo da gente que mora no outro mundo?!
Tu
vês tudo o que se pode imaginar?!
Tu
és a heroína, ou o herói da história
Tu
podes fazer diferença entre tudo
Tu
podes apagar
Tu
podes riscar
Tu
podes acrescentar
Tu
és o único que pode mudar
Tu
és quem tem a chave e sabe onde está a cópia
Tu
és quem faz as horas da diversão e as horas de pura serenidade
Tu
és quem pode dizer que o poema chegou ao fim
Tu
és tu, e mais ninguém,
Por isso, não te julgues.
Inês Bessa, 9ºA
A
professora bibliotecária,
Agostinha Gomes
23 maio 2012
21 maio 2012
16 maio 2012
eTwinning
Ao longo da Semana da Europa estiveram patentes na BE os trabalhos dos alunos realizados no projeto eTwinning. O tema deste ano centrava-se nas Comemorações mais representativas portuguesas e polacas.
Aqui ficam algumas imagens:
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